Pleito reacende Movimento Estudantil no Mackenzie
Por William Maia, Mayara Campagna, Letícia Gouveia e Sarah Germano
Após quatro anos, diversas acusações entre chapas, manifestações, brigas judiciais - e até mesmo físicas -, enfim, foram realizadas eleições para uma nova gestão do DCE – Diretório Central dos Estudantes, no dia 10 deste mês.
Numa disputa apertada, com 2008 votos contra 1452 da chapa Identidade Mackenzista, o Coletivo Ágora conquistou o direito de conduzir o DCE pelo período de um ano. Foram registrados ainda 9 votos brancos e 6 nulos, num total de 3475.
O pleito, que estava originalmente marcado para ocorrer na quarta, dia 8, esteve ameaçado de não acontecer antes do recesso da “Semana do saco cheio” e foi necessário que alunos organizassem uma manifestação no campus para que sua realização fosse garantida.
No movimento organizado por membros da chapa Ágora e que posteriormente recebeu o apoio da Identidade Mackenzista, cerca de 100 pessoas protestaram contra a decisão da comissão organizadora de adiar a votação, alegando que as listas de identificação dos alunos não estavam disponíveis. Fato que foi desmentido pelo Secretário-geral do Mackenzie Nelson Gallegari.
Para Keila Gonçalves, mais conhecida como Cuca, presidente do Coletivo Ágora, os quatro anos sem eleições para o DCE e a desarticulação política dos Diretórios Acadêmicos contribuíram para o desinteresse do mackenzista sobre o Movimento Estudantil. “Isso tudo deixou o mackenzista apático. A maioria dos estudantes nem sabe o que é o DCE, o quanto é importante dentro e fora da Universidade também.” – afirma.
A Professora Denise Paes de Barros, que leciona Cultura Brasileira e Ética e Cidadania no Mackenzie, se mostrou surpresa com a movimentação dos universitários em torno da eleição e ressaltou a necessidade de que haja uma gestão isenta: “Que quem ganhe esteja comprometido com os alunos e com a universidade e não com a promoção pessoal.”, conclui.
Numa disputa apertada, com 2008 votos contra 1452 da chapa Identidade Mackenzista, o Coletivo Ágora conquistou o direito de conduzir o DCE pelo período de um ano. Foram registrados ainda 9 votos brancos e 6 nulos, num total de 3475.
O pleito, que estava originalmente marcado para ocorrer na quarta, dia 8, esteve ameaçado de não acontecer antes do recesso da “Semana do saco cheio” e foi necessário que alunos organizassem uma manifestação no campus para que sua realização fosse garantida.
No movimento organizado por membros da chapa Ágora e que posteriormente recebeu o apoio da Identidade Mackenzista, cerca de 100 pessoas protestaram contra a decisão da comissão organizadora de adiar a votação, alegando que as listas de identificação dos alunos não estavam disponíveis. Fato que foi desmentido pelo Secretário-geral do Mackenzie Nelson Gallegari.
Para Keila Gonçalves, mais conhecida como Cuca, presidente do Coletivo Ágora, os quatro anos sem eleições para o DCE e a desarticulação política dos Diretórios Acadêmicos contribuíram para o desinteresse do mackenzista sobre o Movimento Estudantil. “Isso tudo deixou o mackenzista apático. A maioria dos estudantes nem sabe o que é o DCE, o quanto é importante dentro e fora da Universidade também.” – afirma.
A Professora Denise Paes de Barros, que leciona Cultura Brasileira e Ética e Cidadania no Mackenzie, se mostrou surpresa com a movimentação dos universitários em torno da eleição e ressaltou a necessidade de que haja uma gestão isenta: “Que quem ganhe esteja comprometido com os alunos e com a universidade e não com a promoção pessoal.”, conclui.
Foto: Heloísa Pantoja
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