Monday, November 20, 2006

Coletivo Ágora vence eleições para o DCE

Pleito reacende Movimento Estudantil no Mackenzie
Protesto mobilizou estudantes que exigiam a votação
Por William Maia, Mayara Campagna, Letícia Gouveia e Sarah Germano

Após quatro anos, diversas acusações entre chapas, manifestações, brigas judiciais - e até mesmo físicas -, enfim, foram realizadas eleições para uma nova gestão do DCE – Diretório Central dos Estudantes, no dia 10 deste mês.
Numa disputa apertada, com 2008 votos contra 1452 da chapa Identidade Mackenzista, o Coletivo Ágora conquistou o direito de conduzir o DCE pelo período de um ano. Foram registrados ainda 9 votos brancos e 6 nulos, num total de 3475.
O pleito, que estava originalmente marcado para ocorrer na quarta, dia 8, esteve ameaçado de não acontecer antes do recesso da “Semana do saco cheio” e foi necessário que alunos organizassem uma manifestação no campus para que sua realização fosse garantida.
No movimento organizado por membros da chapa Ágora e que posteriormente recebeu o apoio da Identidade Mackenzista, cerca de 100 pessoas protestaram contra a decisão da comissão organizadora de adiar a votação, alegando que as listas de identificação dos alunos não estavam disponíveis. Fato que foi desmentido pelo Secretário-geral do Mackenzie Nelson Gallegari.
Para Keila Gonçalves, mais conhecida como Cuca, presidente do Coletivo Ágora, os quatro anos sem eleições para o DCE e a desarticulação política dos Diretórios Acadêmicos contribuíram para o desinteresse do mackenzista sobre o Movimento Estudantil. “Isso tudo deixou o mackenzista apático. A maioria dos estudantes nem sabe o que é o DCE, o quanto é importante dentro e fora da Universidade também.” – afirma.
A Professora Denise Paes de Barros, que leciona Cultura Brasileira e Ética e Cidadania no Mackenzie, se mostrou surpresa com a movimentação dos universitários em torno da eleição e ressaltou a necessidade de que haja uma gestão isenta: “Que quem ganhe esteja comprometido com os alunos e com a universidade e não com a promoção pessoal.”, conclui.
Foto: Heloísa Pantoja

Monday, October 30, 2006

Entrevista com Chanceler Augustus Nicodemus Lopes

"O Vaticano publicará um documento, que repensa a forma como a instituição católica vê o uso do preservativo. Porém, ela apenas revê o uso em casos graves, como o de pessoas HIV positivas.
Ainda assim o ministro da saúde do Vaticano não especificou se o uso será "permitido" ou não por esse documento. O documento será escrito por cientistas e teólogos encarregados pelo próprio Papa, Bento XVI, de fazer um estudo sobre o assunto."


Segue a entrevista na íntegra com o Chanceler do Mackenzie sobre o assunto.
Por Julia Reina, Renata Rizzi e Renata Machado.

O que o senhor sabe sobre o documento a ser publicado pelo Vaticano?
Não é uma surpresa para mim, visto que o Vaticano acompanha de perto o pensamento do mundo católico e procura ajustar-se quando entende que isto é necessário. Seria uma surpresa, todavia, se o Vaticano mudasse a sua doutrina por esse motivo, considerando que uma das características da Igreja Católica Romana é exatamente a sua persistência em conservar a sua tradição dogmática através dos séculos.

Qual a sua opinião em relação ao sexo antes do casamento?
A minha opinião é aquela do Cristianismo histórico conservador, ou seja, que o sexo é uma bênção dada por Deus para ser usufruída numa relação de compromisso e responsabilidade dentro do casamento. O sexo é mais do que o envolvimento físico de um homem de uma mulher, tem dimensões mais complexas que só podem ser entendidas plenamente no ambiente do casamento. O sexo antes e fora do casamento nunca pode ser completo, pois lhe falta o elemento do compromisso moral, psicológico e espiritual que faz com que ele seja completo. Por estes motivos, considero sexo antes do casamento um desvirtuamento da intenção original de Deus quanto à sexualidade.

O que o senhor, ou até mesmo a religião “pensa” sobre o uso de pílula anticoncepcional e preservativo?
Fica difícil dizer o que a "religião" pensa sobre o uso de pílula anticoncepcional e preservativos, pois dentro do termo "religião" cabem muitas tradições religiosas, tanto dentro do cristianismo quanto fora dele, todas com opiniões diferentes sobre o assunto. Portanto, direi apenas o que eu penso. Não vejo problema no uso de anticoncepcionais, desde que algumas condições sejam observadas, sendo todas elas dentro do casamento. Primeira, que eles não sejam abortivos, isto é, que eles não atuem depois da fecundação, destruindo o óvulo fecundado, o que para mim implica em aborto. É o caso de algumas pílulas. Segundo, que sejam usados por casais que precisam manter o controle da natalidade. É lamentável que o surgimento de anticoncepcionais e preservativos, cujo alvo final declarado é de evitar a Aids, esteja fomentando a promiscuidade sexual entre jovens e adolescentes, que se sentem seguros para ter uma vida sexual ativa com vários parceiros de toda orientação sexual disponível no mercado.

O senhor acha que os jovens devem ter educação sexual na escola, dês de cedo?
Acho que os jovens deveriam ter educação sexual na família, desde cedo. É tarefa dos pais instruir os filhos sobre a sexualidade e as questões relacionadas ao sexo. Exatamente por que os pais são omissos, porque as famílias estão destroçadas, porque os pais não tem exemplo nem autoridade para ensinar qualquer coisa aos filhos nessa área, coloca-se esta tarefa sobre o Estado ou sobre as escolas , o que para mim é um grande erro. A educação sexual na escola não deveria ficar entregue nas mãos de pedagogos, psicólogos e médicos que , em sua maioria, podem não têm uma formação moral e ética que permita uma visão mais integral do assunto e a inserção de valores morais e éticos que sempre fizeram parte da tradição cristã ocidental. Via de regra, o que se ensina hoje em grande parte das escolas é o "liberou geral", o sexo antes do casamento como se fosse a coisa mais natural do mundo, quer seja hetero ou homo. Como estas coisas geram toda sorte de problemas sociais, com grande impacto negativo na família, o Estado se vê obrigado a incentivar o uso de camisinha, de preservativos, com objetivo de minorar esses efeitos negativos. É uma bola de neve. Diante desta situação caótica, e mesmo entendendo que não é a solução ideal, eu concordo que o Estado deve tomar a iniciativa para não deixar o problema da Aids crescer.

A Igreja Católica ainda prega a abstinência sexual como uma solução para o mal da Aids, e o senhor, o que pensa disto?
Estou de acordo. E não é só a Igreja Católica que prega isso. Já existiram programas governamentais muito bem-sucedidos que indicavam exatamente isso. Nos Estados Unidos, faz alguns anos, o ministro da saúde C. Everett Koop realizou estudos epidemiológicos profundos e defendeu a abstinência como forma mais eficaz que preservaria não somente o aumento dessa doença, como resgataria a dissolução moral a qual a sociedade havia se jogado. Falta vontade e falta coragem ao Estado brasileiro para encarar o problema de frente. E o que é pior, sob pretexto de educar a sexualidade, o governo vem, na realidade, promovendo a promiscuidade. A causa básica do crescimento da Aids, da fragmentação da família, do aumento das mães solteiras, da falta de controle da natalidade, é exatamente o impacto do movimento de liberação sexual que teve início na década de 60, derrubando todas as restrições morais com relação ao sexo, desvalorizando o casamento e a virgindade, e transformando o sexo numa experiência fisiológica ou biológica, desconectada de valores como compromisso, fidelidade e amor verdadeiro. Esta é a verdadeira causa da explosão de doenças venéreas, da Aids, e dos graves problemas sociais resultantes da promiscuidade entre os jovens dessa geração. O uso de camisinhas e pílulas é um remendo, um band-aid para curar um câncer.

Esse pensamento fechado da Igreja, não acaba por afastar os jovens da religião?
Não considero esse pensamento como "fechado". O pensamento "aberto" só tem trazido problemas de toda sorte a esta geração. Além do mais, o pensamento da igreja, quer seja católica ou protestante, deve se guiar pelo que diz a Bíblia, a Palavra de Deus, e não por objetivos pragmáticos. Os padrões morais revelados por Deus na Bíblia não devem ser diminuídos em nome de se manter as igrejas cheias de jovens. Os jovens gostam da verdade. Se dissemos a verdade a eles em amor, clareza e gentileza, não se afastarão, ao contrário, se sentirão atraídos, pois buscam sempre um ponto de referência. Indico como prova do que estou dizendo o crescimento vertiginoso no Brasil e no mundo do movimento evangélico, que prega a abstinência sexual até o casamento, e que é composto em grande parte de jovens.

Acha que alguma doutrina da Igreja em relação ao assunto deveria mudar já que atualmente há certo paradoxo entre saúde e religião no que diz respeito a sexo?
Não sei a que paradoxo você se refere, que existe entre saúde religião. Considero a perspectiva religiosa tradicional muito mais saudável do que a promiscuidade gerada pela liberação total na área sexual.

Psiquiatra Sérgio Seibel esclarece dúvidas sobre o uso de drogas

Não houve um consenso, entre os jovens mackenzistas, sobre a legalização da maconha. As opiniões são muito divergentes e, para esclarecer as dúvidas mais freqüentes, o Acontece entrevistou o psiquiatra Sergio Seibel. Leia a seguir a entrevista, feita por e-mail.
Por Mariana Setúbal e Fernanda Emmerick

Quais os principais motivos que podem levar ao uso da maconha?
Não existem motivos principais para o uso da maconha. Cada pessoa pode ter uma infinidade de motivações. Da mesma forma que com o uso do cigarro ou tabaco, ou outra coisa qualquer. Mas existem várias formas de utilização, não apenas de maconha, mas de todas as substâncias psicoativas, como remédios tranqüilizantes desviados de sua função médica, de álcool, de cocaína ou heroína. Podemos dividir esses usos por padrões, a saber:
Uso experimental: a pessoa utiliza a substância uma ou duas vezes na vida e chega à conclusão que basta.
Uso ocasional: a utilização é feita, por exemplo, em festas, baladas e não passa de tais circunstâncias.
Uso compulsivo: a pessoa vai perdendo o controle sobre o uso, instala-se a dependência e a ela vai necessitar de cuidados especiais.
Mas existem também diversos outros padrões onde, por exemplo, apenas um uso já pode causar um grande estrago. Por ter fumado maconha demais, fica em um estado de intoxicação aguda e pode causar um acidente de trânsito. Esse é chamado de uso nocivo.

Qual a idade que, em geral, o usuário inicia a utilização da droga?
Temos visto as idades baixarem cada vez mais. Alguns estudos epidemiológicos mostram que crianças com 9-10 anos de idade vem experimentando já seus primeiros cigarros de maconha. Fique claro que as primeiras drogas de consumo costumam ser o álcool e o cigarro de tabaco.

Se fosse legalizada, em sua opinião, aumentaria o número de usuários?
Alguns estudos internacionais mostram que numa fase inicial há sim um aumento no consumo, mas a tendência é a estabilização do quadro. Ou seja, essas pessoas tendem a largar o uso.

Saturday, October 28, 2006

Sobrou pra alguém: mesário!

Por Diego Salomão

No começo de julho, recebi a famigerada cartinha, “convidando-me” a comparecer ao cartório eleitoral mais próximo da minha casa. Como nos dois últimos anos, seria eu um dos pobres e coitados azarados que teriam a honra (?) de trabalhar no domingo das eleições. Mas antes, haveria o treinamento. O dito-cujo é uma palestra de cerca duas horas, explicando todas as nossas funções e os benefícios (há. Poucos, mas há).
Claro que muitos devem achar que por ser a 3ª vez em que eu trabalhava nisso fui dispensado dessa prévia. Acharam errado. O treinamento é obrigatório para o presidente da mesa e os mesários. Secretários e o suplente que se virem no grande dia.
A bem da verdade, essa distribuição de cargos só serve na hora de assinar a papelada. Na prática, trocamos o dia inteiro. Ninguém agüenta ficar nove horas seguidas fazendo a mesma coisa. Aliás, nessa eleição eu seria o 1ºmesário, ou (olha que chique) vice-presidente da mesa. Legal, não é? Não, não é. Se der qualquer coisa errada, eleitor encrenqueiro, falha no funcionamento da urna, falta de uma das vias do BU (boletim de urna),... É o presidente que tem que ficar até mais tarde pra resolver. Na falta dele...
Enfim, às sete horas da manhã daquele domingo, estávamos lá, mortos de sono, preparando a seção eleitoral. Com a experiência de duas eleições – sendo uma delas o referendo – eu, o presidente da mesa e outro mesário dávamos dicas para os calouros e montávamos os horários de saída para o almoço. Oito horas, conforme o esperado, já estavam à porta os primeiros eleitores. Senhores, orgulhosos do exercício de sua cidadania. Simpáticos, na maioria das vezes. Nós também éramos. Afinal, que culpa tinham aquelas pessoas do trabalho em que nos encontrávamos?
Aparentemente, o trabalho de mesário é uma chatice sem limites. Não é bem assim. É sempre divertido ver os nomes mais incomuns que se possa imaginar. Melhor que isso! É muito interessante conhecer pessoalmente as vítimas da criatividade paterna. Como era? “Prentiscidinei”, acho que é isso. Diga-se de passagem, um senhor muito educado.
E as figuras que apareciam para votar! Fantásticas. Acredite, você só entende o grau de desinformação das pessoas quando participa de um trabalho desse tipo. É assustador. Cômico, mas triste.
Ah, no fim da manhã, chegou um fiscal para nos dar o pagamento. Honrosos dez reais. Incrível, no ano anterior eram doze. Até nisso a gente é explorado.
Bom, cinco da tarde. O tão esperado momento de encerrar o trabalho. Assinar as trocentas vias do BU, pregar no mural, entregar para os fiscais e largar as explicações na mão do presidente. Quase eu, sendo que o folgado do nosso chegou quinze minutos antes de iniciar a seção.
Dica para as próximas gerações: tirem o título com 16 anos, pois é uma tendência de que seja escolhido para mesário quem anteriormente desprezou o processo eleitoral. Recado dado e vamos ver o que me aguarda no domingo. Votem rápido!!!!

Tuesday, October 24, 2006

Encontro CCL

A literatura ainda pulsa
Professores estimulam ousadia e questionam o tradicionalismo literário



Alexandre e Paulo: interdisciplinaridade dentro da Semana de Comunicação e Letras

Por Natasha Pinelli

Os estudantes de Letras receberam um verdadeiro “chacoalhão”. Foram desafiados a enfrentar com ousadia e criatividade o mundo profissional que os espera. A palestra ministrada pelos professores Alexandre Huady (Jornalismo e Publicidade) e Paulo Fraga (Biologia) discutiu a questão da interdisciplinaridade e diferentes interpretações dentro da literatura.
Traçando um paralelo entre o poeta Augusto dos Anjos, conhecido pelo seu pessimismo e obsessão pela morte, e a conhecida música O Pulso, da banda Titãs, os palestrantes deram um ótimo exemplo de como despertar a atenção de seu público, abordando diferentes focos e não ficar aprisionado a interpretação clássica ao qual somos submetidos.
Conhecer o aluno é fundamental para direcionar o aprendizado. “É necessário ousar”, estimulou Huady. Durante seu “desabafo” diante dos futuros professores, ele também enfatizou a necessidade de “manter-se digno com a profissão”. Afinal de contas, hoje, mais do que nunca, o povo quer “comida, diversão e arte”.

Veja programação da X Mostra do Programa de Pós-Graduação de Educação, Arte e História da Cultura

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE
CENTRO DE COMUNICAÇÃO E LETRAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, ARTE E HISTÓRIA DA CULTURA

X MOSTRA DE PÓS-GRADUAÇÃO
em Educação, Arte e História da Cultura

De 24 a 26 de outubro de 2006

O Programa de Pós-graduação em Educação, Arte e História da Cultura, percebido um novo desenho institucional, pretende agir em interface colaborativa com os cursos de Graduação do Centro de Comunicação e Letras - CCL. Assim, a X MOSTRA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO, ARTE E HISTÓRIA DA CULTURA, está organizada a partir de atividades que objetivam integrar professores e alunos da Pós e da Graduação – em que temas de interesse comum possam atrair diversificados níveis de apreensão de formas de conhecimento em humanidades: educação, a partir de uma natureza interdisciplinar; arte, em sua dimensão de linguagem e em seus aspectos crítico-inventivos e midiáticos; história da cultura, para despertar capacidades contextuais – conectadas com o tempo contemporâneo.
As Jornadas de Pesquisas Interdisciplinares pretendem dar voz aos Professores-Mestres, egressos de nosso Programa, que diante de convites especiais, retornam à UPM para divulgar os resultados obtidos durante o período em que estiveram entre nós. Nesta edição de 2006 está prevista a publicação dos resumos dos trabalhos apresentados – como forma de registro dos esforços técnicos e intelectuais, compartilhados entre professores e alunos da Pós-graduação.
As atividades – palestras, mesas redondas e conferências – concebidas pelo corpo permanente de Docentes do Programa estão destinadas à socialização dos atos de pesquisa e produção de conhecimento, desencadeados por um cotidiano eminentemente interdisciplinar.

Prof. Dr. Marcos Rizolli
(organizador)


Programa

Dia 24
Terça-feira

09h00 as 12h00
Sala 31 - Edifício Blackford - Rua Maria Borba, 40
Jornada de Pesquisa Interdisciplinar – Sessão I
Doris Marques de Santana
Maria Lucia Cruz Suzigan
Paula Modenesi Ribeiro
Roseana Farias Ialongo

14h00 as 15h30
Auditório Edifício Blackford - Rua Maria Borba, 40
Mesa Redonda:
Pintura, Escultura & Cinema
Profa. Dra. Jane de Almeida
Prof. Dr. Marcos Rizolli

16h00 as 17h30
Auditório Edifício Blackford - Rua Maria Borba, 40
Mesa Redonda:
A arte, a Educação e a Propriedade Intelectual
Mediador:
Prof. Dr. Norberto Stori
Convidados:
Janete Sartori
Nikolas Chicrala
Paula Modenesi


Dia 25
Quarta-feira

14h00 as 17h00
Salas 31 e 32 - Edifício Blackford - Rua Maria Borba, 40
Jornada de Pesquisa Interdisciplinar – Sessão II
Alessandra Ferrari
Flávio Rodrigues Campos
Lorena Angélica Galleguillos Jungk
Nikolas Alexander Sávio Chicrala

Hânia Cecília Pilan
Janete de Andrade Sartori
Keller Regina Viotto Duarte
Tatiana Pincerno Ribeiro

19h00 as 20h00
Espaço Cultural João Calvino - Rua da Consolação, 896
Lançamento de Livros:
Artista-Cultura-Linguagem
Prof. Dr. Marcos Rizolli
Identidades Contemporâneas
Criação, Educação e Política
Prof. Dr. Paulo Roberto Monteiro de Araújo
Loop-Poesia (CD)
Prof. Dr. Wilton Azevedo

20h00 as 21h30
Espaço Cultural João Calvino - Rua da Consolação, 896
Performance:
Poemachine
Prof. Dr. Wilton Azevedo


Dia 26
quinta-feira

09h00 as 12h00
Sala 31 - Edifício Blackford - Rua Maria Borba, 40
Jornada de Pesquisa Interdisciplinar – Sessão III
Fabiana Elias Albino
Nilton Ferreira Franco
Paula Cristina Motta Saia
Marcos Rizolli
(Núcleo de Cultura Visual)

19h00 as 22h00
Auditório Benedito Novaes Garcez - Prédio 09
Conferência:
Cotidiano e Política nas canções de Chico Buarque
Prof. Dr. Arnaldo Daraya Contier