
A satisfação é percebida pelo sorriso aberto das crianças assim que se olham no espelho, bem como nas dezenas de rostos pintados divertindo-se pelo campus do Mackenzie.
A coordenadora do Pintura em Rosto, Thais Borges, afirma que a idéia do trabalho veio de seu emprego. Ela trabalha em uma equipe de recriação e percebeu o efeito positivo das atividades sobre as crianças. Por isso, decidiu fazer as pinturas e as esculturas não só por dinheiro, mais também por caridade.
Os envolvidos começaram a trabalhar gratuitamente em parques, creches e orfanatos. Thais afirma ainda que a aceitação do trabalho é de 90%. “Em uma festa com cinqüenta crianças, a média de pinturas é quarenta e cinco”.
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